Dantes e durante muitos anos, jogava-se, simplesmente, no WM . Não era preciso mais nada para que as equipas de futebol, designadamente as mais cotadas, proporcionassem aos adeptos da modalidade extraordinários espectáculos desportivos.
Hoje, os treinadores/doutores multiplicam, até ao infinito, os esquemas de jogo: o 3-5-2, o 4-4-2, o losango aberto ou invertido, o 4-5-1 e, mais recentemente, a pirâmide. Mas há mais variedades, muitas mais, como aquela que, ainda ontem, o Sporting apresentou no jogo com o Belenenses, isto é, tudo ao monte e fé em Deus.
Naquele tempo, era assim: na baliza, Azevedo; o M era constituido pelos defesas Cardoso e Manuel Marques (o do lencinho pendurado nos calções) e pelos médios Canário, Barrosa e Veríssimo; no W lá estavam os cinco violinos -Jesus Correis, Vasques (o galgo de raça), Peyroteu, Travassos (o zé da europa) e Albano. A linha completa lia-se assim: Azevedo, Cardoso e Manuel Marques; Canário, Barrosa e Veríssimo; Jesus Correia, Vasques, Peyroteu, Travassos e Albano.
Outros tempos, certamente.
Outros futebóis, também.