Manuel Pinho voltou a causar um monumental embaraço ao Governo português. Ao afirmar no Fórum de Cooperação Económica e Empresarial Portugal/China, com que José Sócrates ontem iniciou a visita oficial àquele país asiático, que uma das cinco razões para os empresários chineses investirem no nosso país era a mão-de-obra barata, o ministro da Economia colocou os sindicatos e a Esquerda em sintonia num coro de protestos em Lisboa que ecoaram em Pequim e marcaram o primeiro dia da viagem. (CM de hoje)
Esta madeira de pinho não me parece de boa qualidade. Na verdade, desde que os industriais da arte começaram a utilizá-la na confecção de mesas, de armários e de outro mobiliário indiferenciado, as reclamações sucederam-se em todos os sectores do respectivo comércio, sendo apontadas, como falhas mais frequentes, o apodrecimento prematuro e, em alguns casos, o rachamento das partes principais, devido, sobretudo, ao bicho do caruncho.
Curiosamente, ou talvez não -dizem os entendidos na matéria- nunca se verificou, até hoje, uma queixa (ao menos, uma queixinha) sobre as confortáveis "cadeiras" fabricadas com esta qualidade de madeira. Vá lá saber-se porquê...