Assim mesmo: o europeu de sub-21 , em futebol, a disputar-se em Portugal, foi um verdadeiro desastre para a equipa nacional .  Recheada de "estrelas", como se dizia, a equipa sucumbiu logo na primeira ronda, marcando apenas um golo  -na única vitória conseguida- em três jogos realizados. Um desastre, digo bem, porque se preparou a opinião pública para um brilharete e, ao contrário, o foguete estoirou nas mãos da prematura euforia da equipa técnica, liderada pelo sr Agostinho.

De resto, este nome frequentemente me trazia à memória uma rábula televisiva, passada há anos, e interpretada pela saudosa Ivone Silva e Herman José -no tempo em que este tinha graça, sem recurso, como hoje, à ordinarice. Tudo girava à volta disto: ò Agostinho, vai um copinho?"

E porquê esta recordatória? Porque o seleccionador-treinador Agostinho, sempre que aparece nas tvs -nas conferências de imprensa e, especialmente, durante os jogos- é imagem perfeita do homem angustiado, infeliz, desprotegido da sorte, isto é, a precisar mesmo de um "copinho", para arribar a moral.

Agora, que o desastre está consumado, o Agostinho está mesmo carente é de um copinho!!!