HOJE...SEMPRE!!!
«A minha atenção está noutros problemas, no desemprego do país, no endividamento do país, no desequilíbrio das contas públicas, na falta de produtividade e de competitividade do nosso país», declarou.
«Eu procuro empenhar-me fortemente na união dos portugueses e nada fazer que provoque fracturas na sociedade portuguesa e, isto, porque eu sei muito bem, até como economista, que apenas através da união dos portugueses nós conseguiremos uma mais rápida recuperação económica e criação de emprego», sublinhou, insistindo que é com estas últimas questões que se preocupa e não com outras.
Interrogado se, então, o casamento entre pessoas do mesmo sexo não é para si uma prioridade, o Presidente da República reiterou que é com os «quinhentos e muitos mil» desempregados que está preocupado.
«E, como sei que a união de todos os portugueses é muito importante para a recuperação económica e criação de empregos, é aí que eu coloco toda a minha atenção. Portanto, estas são as questões que me preocupam, não são outras», reafirmou.
Tudo no cravo, nada na ferradura. Já era tempo!!!
Cinco militares que integraram o grupo de 151 guardas que, em 2002, foram expulsos da extinta Brigada de Trânsito (BT) da GNR por suspeitas de corrupção, vão agora receber do Comando-Geral desta força de segurança uma indemnização total de 56 mil euros. A verba, atribuída por ordem do Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu, visa compensar os militares pelo dinheiro que não receberam, bem como por danos morais e patrimoniais sofridos nos doze meses em que tiveram de prestar serviço nos postos territoriais.
Há processos indemnizatórios abertos, contra a GNR, a correr em todo o País. Espera-se para breve mais decisões judiciais indemnizatórias dos militares expulsos da BT em 2002.
Carlos Carvalhal: «Fiquei contente com a equipa»
Apesar da derrota no terreno do último classificado da Bundesliga, o treinador do Sporting diz que gostou do que viu em Berlim. "Fiquei contente com a equipa, especialmente em termos de qualidade de jogo e circulação de bola. Fizemos um jogo agradável, mas acabámos penalizados numa situação em o adversário faz o golo num ressalto", analisou Carvalhal.
Pergunto eu:
Quando a equipa ganhar, além de contente, como ficará Carvalhal? Doido de contente? Maluco de contente? Estúpido de contente?
Afinal, em que mundo vive este contente Carvalhal?
A ouvir e a ver música, a gente entende-se melhor. Hoje, é tarde de ouvir e ver Vangelis.
Lisboa, 08 Dez (Lusa) - Portugal aqueceu 1,2 graus nas últimas décadas e vive fenómenos extremos como chuvadas intensas, ondas de calor e vagas de frio prolongadas. O Instituto de Meteorologia monitoriza este tempo e procura antecipar-se ao futuro catastrófico que estará para chegar.
"Os fenómenos extremos podem vir a ter frequência maior do que no passado. Estamos a bater recordes sucessivos de verões mais quentes, ondas de calor mais prolongadas. Nos últimos 30 anos houve uma curva ascendente nas temperaturas médias", alerta Adérito Serrão, presidente do Instituto de Meteorologia (IM).
A temperatura média em Portugal subiu 1,2 graus desde 1930. Antes disso demorara um século para aumentar 0,8 graus. Esta diferença "significativa" explica-se em grande parte pela revolução industrial, que trouxe alterações nas emissões de dióxido de carbono, acrescenta o especialista.
A minha rudimentar ciência das coisas estremece, com veemência e constância, a caixa dos meus neurónios, obrigando-me a uma posição de expectativa e prudência, par não dizer de dúvida, relativamente às afirmações reproduzidas acima. Tudo o que, nestes últimos dias, se tem dito e escrito, sobre esta matéria, soa-me a falso, a pouco consistente cientificamente e não definitivamente relacionado com o aquecimento de 1,2 graus que, aqui e ali, se possa ter registado, em mais de meio século.
Na verdade, do Rio a Copenhaga, passando por Quioto, fizeram-se, apenas, "umas flores", encenaram-se belas coreografias, juraram-se montanhas de promessas -nenhuma delas, todavia, no sentido de combater, com as colossais fortunas envolvidas, a fome que grassa pelo mundo fora. E que vai continuar a grassar mesmo se, daqui a 30 anos, a temperatura terrena apenas subir meio grau.