PIRUÇAS

Março 11 2008
Governo quer novas esquadras da PSP e mais postos da GNR

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, garantiu hoje que o Governo pretende abrir novas esquadras da PSP e mais postos da GNR, além de manter as actuais estruturas, no âmbito do programa «Policiamento de Proximidade».

«O programa do Governo não é de encerramento de postos e de esquadras« mas sim «de manutenção e de abertura de novos« para «reforçar o sentimento de segurança», disse Rui Pereira aos jornalistas à margem das comemorações do 141º aniversário do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa.

Agora sim, Senhor Ministro!!! Não perca a bússola , siga por esse caminho, que vai bem.

O bom do meu tio Anacleto, perdido na aldeia beirã onde nasceu e onde não passa uma patrulha da Guarda há muitos meses, sabedor desta desta decisão, acaba de me telefonar para dizer que na taberna do Chico, onde o pessoal se reúne e joga à bisca, foi aberta uma garrafa de vinho especial, para festejar a boa nova.

Assim tudo isto se confirme.

publicado por poleao às 17:14

Março 11 2008

O texto que segue, aqui transcrito por mera curiosidade, é parte de um artigo publicado no CM de ontem, da autoria de Francisco José Viegas. origemdasespecies.blogs.sapo.pt /

 

"Maria de Lurdes Rodrigues, a actual ministra da Educação, era, nos finais da década de oitenta, redactora da revista A Ideia, de “cultura e pensamento anarquista”, e na época devia pensar exactamente o contrário daquilo que hoje propõe. Os arquivos estão cheios desses textos. Não vem daí grande mal; as pessoas evoluem, às vezes melhoram, ou basta que mudem. Mas é pena que conservem, lá no fundo, os tiques da época."

publicado por poleao às 16:30

Março 11 2008
 
 
 
 
 
Governo recua no fecho de 110 postos da GNR 
11.03.2008 - 09h06 José Bento Amaro (Público)
O Ministério da Administração Interna (MAI) suspendeu o encerramento de 110 postos da GNR em todo o país. A medida devia ter sido iniciada em Janeiro, mas foi abandonada depois de algumas das principais estruturas associativas da Guarda se terem manifestado contra. Para o Governo, esta foi uma hipótese de travar uma onda de impopularidade que começava a aumentar entre os militares, já descontentes com a reestruturação nos serviços de saúde, a qual deixou de fora os respectivos familiares.

O encerramento dos postos da GNR havia sido planeado em 2006 pelo então ministro da Administração Interna, António Costa. Iria abranger, principalmente, muitas pequenas localidades do interior do país e, de acordo com as contas das associações sindicais, cerca de mil militares.
Nesta, como em muitas outra áreas, o governo andou, e anda ainda, às apalpadelas, ao sabor de ventos cruzados, sem rumo certo e definido. E porquê? Porque se entregou a tarefa de apresentar um trabalho, aliás bem caro, sobre a "reestruturação" da Guarda a uma  empresa privada - a Accenture- votada para estudos de viabilidade económica. O resultado está à vista, porque imperou, então, na decisão política, mais uma vez, o factor economicista, como se a segurança interna apenas dependesse desse factor.
publicado por poleao às 10:44

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