PIRUÇAS

Janeiro 28 2008

 

 

 

Origens

 
O Documento mais antigo que se conhece data de 1 de Outubro de 1186 (o documento está datado de 1224 do calendário romano, que corresponde a 1186 da era cristã), é uma carta de doação do Rei D. Sancho I ao Bispo de Évora, D. Paio, do reguengo do Soveral, com todos os seus termos.

A doação destas terras pertencentes à Coroa era ao mesmo tempo uma forma de recompensar os nobres e a Igreja por favores prestados ao rei e de incentivar o povoamento.

A Sé de Évora viria a obter bulas papais de confirmação da posse do reguengo.

Foi no reguengo de Monte Agraço que inicialmente se desenvolveu a povoação mais importante, junto à Igreja de São Salvador e dos Paços aí erigidos pelos donatários. (correspondendo hoje sensivelmente à zona do Salvador e Cachimbos)
Soveral seria um local ermo à data da carta de D. Sancho, sendo pela primeira vez referido como local habitado em 1512, ainda com a grafia Soveral.
Por se localizarem perto, seria usual dizer Soveral em Montagraço , de onde se terá evoluído para Sobral de Monte Agraço.



O CARDEAL D. HENRIQUE E OS JESUÍTAS


Aos Bispos de Évora sucedeu o Cardeal D. Henrique, 1.º Arcebispo de Évora, como donatário de Monte Agraço.

A posse de Monte Agraço conservou-se nas mãos episcopais de Évora até à fundação, naquela cidade, do Colégio do Espírito Santo e Universidade, ambos sujeitos à Companhia de Jesus.
No ano de 1561 conseguiu D. Henrique bula de Pio IV para a união do concelho de Monte Agraço ao Colégio e Universidade, separando-o da Mesa arcebispal eborense.

publicado por poleao às 19:19

Janeiro 28 2008

 

 

Há já bastante tempo que, intencionalmente, não trago "a bola" para o PIRUÇAS . Faço, hoje, uma "desviada", não tanto para falar do jogo de ontem, em Alvalade, que o Sporting venceu (com sorte, devo dizer), mas para referir um facto que me pareceu muito curioso. Todavia, antes de ir ao facto, adianto que, desde há várias jornadas, dizia para os meus botões que este ano, dado o "estado" futebolístico de Benfica e Sporting, o Porto ia fazendo, tranquilamente, um passeio, até à vitória final.

Ora, foi neste quadro de passeio até Lisboa que eu vi, no "banco", o treinador portista impecavelmente vestido, de vistoso cachecol ao pescoço e tudo, como se estivesse num qualquer luxuoso Casino, a assistir, serena e gostosamente, a um belo espectáculo. Com este pormenor muito curioso: no final do espectáculo, nas entrevistas para a comunicação social, já apareceu sem o tal vistoso cachecol, mas com a "língua" muito bem afiada, como sempre, aliás, é seu hábito. Para concluir, afinal, de forma vexatória para os leões, que não foi o Sporting que ganhou o jogo, mas o Porto que o perdeu, sendo embora a melhor equipa em campo.

No fim de contas, o Porto vai continuar, muito justamente, o seu passeio, não carecendo, para isso, das poses demagógicas e de novo rico do seu treinador.

publicado por poleao às 11:37

TÃO LONGE DO MUNDO E TÃO PERTO DE TUDO
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