Dizem alguns, entre os mais dolorosamente atingidos pelo pessimismo, que Portugal está, hoje, como Nação, numa encruzilhada.
Outros, que se dizem mais realistas e conhecedores da sina dos povos doentes, afirmam, a pés juntos, que Portugal está mesmo é num beco sem saída.
O meu tio Anacleto, ainda senhor do seu destino (resta saber até quando!), não dá razão a nenhuma das correntes de opinião. Melhor: concorda com as duas. O que é um mau sinal, claro.