PIRUÇAS

Fevereiro 01 2007

Pensionistas pagam mais por medicamentos a partir de hoje

A partir desta quinta-feira, todos os remédios terão o seu preço diminuído em 6% mas, simultaneamente, o Estado reduzirá as comparticipações. Os pensionistas com reformas abaixo do salário mínimo vão passar a pagar mais por cada remédio.
Segundo o Diário de Notícias desta quinta-feira, as duas medidas do Ministério da Saúde garantem que os portugueses pouparão 13 milhões de euros. Contudo, os utentes que integram o regime especial de comparticipações saem prejudicados.
A situação verifica-se mesmo com a já existente ajuda extra do Governo a estes pensionistas, um acréscimo de 15% na comparticipação. Pelas doenças decorrentes da idade, os idosos consomem muitos medicamentos e qualquer variação de cêntimos pode fazer uma grande diferença ao final do mês.
E são os reformados, com baixos rendimentos, os responsáveis pela maior fatia de encargos do Estado com os medicamentos vendidos nas farmácias. Em média, 54% do dinheiro saído dos cofres públicos anualmente é para suportar as comparticipações dos remédios consumidos por estes idosos.

O grande beneficiário desta mudança, que integra as medidas com vista à redução do défice na Saúde, é o próprio Estado.

Outra grande medida do "campos cobrador de impostos", insensível, como sempre , aos dolorosos queixumes de quem mais sofre. O seu farol é só um: impor recolha de fundos aos que não podem reclamar, aos que não têm voz, aos doentes e aos velhos mais pobres, aos pensionistas e reformados. Onde nós chegámos!!!

publicado por poleao às 18:30

Fevereiro 01 2007

Manuel Pinho voltou a causar um monumental embaraço ao Governo português. Ao afirmar no Fórum de Cooperação Económica e Empresarial Portugal/China, com que José Sócrates ontem iniciou a visita oficial àquele país asiático, que uma das cinco razões para os empresários chineses investirem no nosso país era a mão-de-obra barata, o ministro da Economia colocou os sindicatos e a Esquerda em sintonia num coro de protestos em Lisboa que ecoaram em Pequim e marcaram o primeiro dia da viagem. (CM de hoje)

Esta madeira de pinho não me parece de boa qualidade. Na verdade, desde que os industriais da arte começaram a utilizá-la na confecção de mesas, de armários e de outro mobiliário indiferenciado, as reclamações sucederam-se em todos os sectores do respectivo comércio, sendo apontadas, como falhas mais frequentes, o apodrecimento prematuro e, em alguns casos, o rachamento das partes principais, devido, sobretudo, ao bicho do caruncho.

Curiosamente, ou talvez não -dizem os entendidos na matéria- nunca se verificou, até hoje, uma queixa (ao menos, uma queixinha) sobre as confortáveis "cadeiras" fabricadas com esta qualidade de madeira. Vá lá saber-se porquê...

 

publicado por poleao às 10:52

TÃO LONGE DO MUNDO E TÃO PERTO DE TUDO
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