"O caso foi contado numa carta de um leitor, assinada por Joel Lima, no jornal "O Record " e retomada pelo "Expresso" do dia 17 do mês passado. À saída de um estádio de futebol em Lisboa, um adepto armou-se em engraçado com uma mulher militar da GNR a cavalo:
Respondeu-lhe a cavaleira:
– Também você estava, se estivesse seis horas entre as minhas pernas."
Dizem os "ténicos", nesta matéria, que vem por aí, outra vez, o frio -mesmo o frio de rachar, dizem eles. Voltemos, pois, à boa e quente castanha assada, para aquecermos as mãos e a alma.
Espero eu, todavia, que não escaldemos as mãos e, muito menos, a alma. É que o tesoureiro Teixeira pode ver, no aumento substancial do consumo deste fruto, uma razão suficiente para criar um novo imposto -o imposto da castanhada , assim distribuído : em cada doze castanhas, dez vão para o Estado, uma para o dono do castanheiro e outra para o vendedor da castanha, já assada. Isto até que os Pauliteiros de Miranda, fartos já de tanta castanhada , não desçam das suas "pedras lavradas" e desatem para aí à paulitada.
Porquê o metro e porquê a balança?
O metro para medir a distância a que cada um fica do outro -não deve ser inferior a 10 Metros e não pode ser avaliada a olhómetro , sob pena de pesada multa.
A balança para pesar o pescado, que não pode ir além de determinado valor. O infractor desta norma perde o peixe pescado em excesso a favor da segurança social, ou lá do que seja.
Só falta castigar com umas horas de trabalho para a comunidade o pescador que, no meio da faina, der um valente traque e, em consequência disso, provocar a dispersão dos peixinhos, prestes a ir à minhoca.
Digo eu que não será tanto assim mas, em boa verdade, qualquer dia, a gente, até para estar à janela de casa, vai precisar de uma credencial passada pelo presidente da junta, revista pelo presidente da câmara, aprovada pelo ministro da tutela e autenticada com o selo branco do Zé Manel .
Afinal, sempre lideramos alguma coisa!!!!!!!
Isto é o que diz a imprensa de hoje.
A bem dizer, digo eu, quem defende a flexisegurança é o Governo. O senhor Presidente da República limita-se a colocar o "visto", como vem sendo hábito, aliás.
Como é possível que, sem qualquer justificação, o Sporting não tenha entrado em campo com o seu equipamento oficial, ou mesmo o mais antigo, também verde e branco?