Não foi hoje, novamente, que os lagartos fizeram um bom jogo. Mas a sorte esteve, efectivamente, do seu lado e alcançaram, sem dúvida, uma merecida vitória.
O sr peseiro voltou a dar a barraca do costume, no banco, berrando com os jogadores (bem se ouviu o que dizia, na TV), barafustando permanentemente, bem ao seu nível, afinal. Na verdade, em vez de transmitir para dentro do campo, nos períodos difíceis, serenidade e confiança, o homem provocava ainda mais nervosismo nos jogadores e, naturalmente, na assistência que, frequentemente, manifestou, ruidosamente, o seu desagrado em relação à forma como a equipa jogava. A jogar contra nove e apenas a ganhar por 1-0, ninguém entendeu as ordens dadas para dentro do campo pelo treinador(?), com elas contribuindo para que, sem qualquer justificação, o Sporting, com tal superioridade numérica, ainda estremecesse, em duas ou três ocasiões.
Agora é tudo ao molhe e fé em Deus, atrás do Benfica.