Antes que se me apague da memória, aqui fica esta nota (triste, claro) sobre o início do Sporting, na superliga de futebol. A jogar assim (isto é, jogando muito mal), tal como fizeram, ontem, em Setubal, contra o Victória local, os leões são candidatos, quando muito, a um 4º, ou 5º, lugar, no final da prova. O que se viu,ontem, foi uma equipa sem organização, sem chama, perdida, desorientada, perfeitamente à mercê de um adversário que jogou como um todo e, acima de tudo, com muita vontade de vencer.
Não há volta a dar-lhe: ou muda o Peseiro (fez o contrato da vida dele e, agora, quem vier atrás que feche a porta), ou mudam os jogadores -nomeadamente os que não "trabalham"-, ou muda tudo e recomeça-se de novo. Assim é que não, a não ser que os chefes assumam, publicamente, que a grande prioridade do clube é o equilíbrio das finanças.
Este Peseiro não tem peso para dirigir as raposas velhas que insistem em reclamar um lugar na equipa principal, tapando o acesso a jovens com muitas provas já dadas. Não é com paninhos quentes que se cura a varicela...