Acabámos de perder, com a Grécia, a final do Euro2004. Por 1 a 0. Foi pena. Mas o 2º lugar, à frente da Espanha, de Itália, da Inglaterra, da Alemanha e da França, também é muito bom.

Para além do mais, o evento serviu para muito boa gente recordar que ainda temos um Hino e uma Bandeira.

Esta é a minha neta mais nova -Filipa, 2 anos. É tambem por ela que vou envelhecendo tranquilamente.

Estes são os meus netos mais velhos -o Joaquim, 5 anos e a Alice, 3 anos.

Em homenagem a eles, vou envelhecendo tranquilamente.

alentejano (que não é burro, antes pelo contrário) voltou a insistir nas coisas da política. Desta vez, no seu postal, queixa-se-me do presidente da junta local, acusando-o de andar a moer-lhe o juízo com esta algarviada: "dizem para aí, à boca cheia, que o Durão, pra se salvar, se agarrou àquela tábua de salvação". Óh compadre -pergunta-me ele- o que é isto de tábua de salvação?

Ainda não respondi. Ando a fazer consultas. Depois se verá. Mas a verdade é que andam por aí muitos pintassilgos a cantarolar.

Isto do Euro2004 tem sido um sufoco. Não dá tempo para nada.

Ontem, à tarde, reforcei o "exército" de bandeiras, nas minhas janelas. Como eu, muita boa gente fez o mesmo. E fez bem porque, à noite, esprememos os laranjinhas.

Digam o que disserem, há uma onda nacional de emoção em volta do futebol. Não a devemos perder de vista. Aproveitemos, isso sim, este inesperado renascer de nacionalismo, bem necessário para amortecer e resistir às cada vez mais fortes "provocações" das anunciadas globalizações.

 Falta o jogo da final. Vamos ganhar. FORÇA PORTUGAL.