O Piruças deu em calão. Há dias que não medita, ou estuda, aqui. Andamos os dois, eu e ele, a ver como param as coisas, por ali, por aqui, por acolá. Só para ler os blogs de referência, onde palpitam textos e comentários de primeira água, são necessários muitos tempos por dia. É que estão a terminar as férias judiciais e a correr-se, por isso, a passos largos, para as datas dos julgamentos. Ou talvez não... </strong></font>
Neste tempo, como todos os anos, as Festas da minha terra. Se o tempo der para isso, lá irei. Matar saudades das coisas, do ar puro e do coreto da praça, onde as mesmas bandas de sempre vão tocar, mais uma vez, sob o silêncio do Povo, a 1812. Se lá não for, ouvirei na mesma, aqui, pelo menos, os sinos finais da obra.
Para já, vou á farmácia comprar um medicamento que me espevite a meditação e o estudo.