Mais duas, ou três, passadas a caminho do futuro (?), isto é, da "globalização", e eu serei estrangeiro na minha própria terra, no meu país.
Será que vai ser mesmo assim? Não virá por aí, entretanto, nenhum vento ciclónico que abane os neurónios desta gente?
Será que o meu compadre alentejano, quedo e mudo há um ror de tempo, já tem vergonha de falar português, porque agora, no seu dia-a-dia, só ouve falar outras gentes, expressando-se noutras línguas?